13/08/2014

Escolha do Patrono (01/08)

No encontro realizado no dia 01 de agosto, demos um grande passo com os clubistas e fizemos a tão esperada escolha do patrono do clube. Depois de conhecer vários cientistas importantes fizemos uma votação para que fosse escolhido apenas um deles, e o escolhido foi o renomado Pe. Raulino Reitz.

Ele era botânico e historiador brasileiro, fundou, em 1942, o Herbário Barbosa Rodrigues, que contém um grande catálogo de plantas catarinenses, hoje com sede no município de Itajaí/SC. Também atuou como diretor da Fundação do Meio Ambiente (FATMA) de Santa Catarina de 1976 a 1983.

Pe. Raulino Reitz

Neste dia executamos duas dinâmicas. A primeira se chama "Defensores x Destruidores " que contou com a participação dos clubistas, das Pibidianas e também da professora Sandra. A dinâmica funcionava assim, todos recebiam um balão vazio e enchiam, havia apenas um clubista que era o destruidor, que com um clips tentava furar todos os balões.
 
 
Clubista com seus balões
 
 
Os clubistas que ficavam com o balão deveriam tentar impedir que o destruidor furasse eles. Nos divertimos muito e aprendemos de uma forma diferente a importância de cuidar do meio ambiente, já que o objetivo era demonstrar como é difícil cuidar e como é fácil depredar. 

Clubistas participando da dinâmica


A segunda dinâmica foi a do "Nó Humano", que também contou com a participação dos clubistas, pibidianas e a professora Sandra. A dinâmica funcionava da seguinte maneira, todos os participantes deveriam formar uma grande roda e dar as mãos, e tinham que memorizar quem estava do seu lado direito e lado esquerdo. Depois, todos soltariam as mãos e caminhariam se misturando, e então ao sinal da professora Sandra todos teríamos que tentar dar as mãos aos parceiros que estavam de mãos dadas antes, porém não poderia dar mais que um passo para frente, para trás e para os lados. Após todos conseguirem dar as mãos aos seus colegas, formava-se então o nó humano, e tínhamos que tentar voltar para o circulo do começo desenrolando esse nós sem soltar as mãos.